Ao longo da história, o jornalismo e a comunicação social sempre evoluíram com as tecnologias do seu tempo — da tipografia de Gutenberg à rádio, da televisão à internet.
Impressão de mapas em relevo para explicar guerras, eleições ou fenómenos naturais.
Transformação de estatísticas e gráficos em modelos físicos que tornam a informação mais acessível e inclusiva (particularmente útil para públicos com deficiência visual).
Criação rápida de cenários, adereços e maquetes para estúdios e programas informativos.
Impressão de logótipos, suportes de microfones e elementos visuais que reforçam a identidade de cada canal.
Produção de suportes personalizados para microfones, sistemas de fixação e até peças para acústica, adaptadas às necessidades de cada estúdio.
Réplicas de objetos históricos, descobertas arqueológicas ou peças de investigação para exposições e museus associados ao jornalismo.
Tornar a notícia tangível, permitindo ao público “tocar a informação”.
Rapidez → peças produzidas em horas, ideais para deadlines jornalísticos.
Personalização total → soluções adaptadas a cada redação ou canal.
Redução de custos → substitui processos caros e demorados.
Inclusão → informação acessível a mais públicos, incluindo deficientes visuais.
Redações com impressoras 3D → suporte a reportagens imersivas e multimédia.
Exposições jornalísticas interativas → onde o público pode ver e manipular réplicas das notícias.
Novos formatos narrativos → união entre realidade aumentada, digital 3D e impressão física.
A impressão 3D poderá ser, no futuro, tão marcante para o jornalismo como foi a chegada da televisão ou da internet.
Mais do que contar histórias, permitirá materializá-las, tornando a comunicação social mais visual, inclusiva e memorável.
Na FIL3D, acreditamos que cada camada impressa pode ajudar também a dar forma a uma nova forma de informar.
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